Cerca de 43% dos estudantes das universidades federais são das classes C, D e E. O percentual é maior nas instituições de ensino das regiões Norte (69%) e Nordeste (52%) e menor no Sul (33%). A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) avalia que se não houvesse as políticas afirmativas, o atendimento aos alunos de baixa renda nessas instituições teria diminuído no período. A inclusão dos estudantes das famílias mais pobres é menor em cursos concorridos como medicina, direito e as engenharias. Cerca de 12% das matrículas nas federais são trancadas pelos alunos possivelmente devido à questão financeira. O reitor, além de se preocupar com um bom ensino, também tem que se preocupar com a questão social”, comenta Álvaro Prata, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Veja mais em Conversa Afiada
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