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IBGE aponta grande número de crianças e adolescentes exercendo trabalho infantil no Litoral Norte de Santa Catarina

IBGE aponta grande número de crianças e adolescentes exercendo trabalho infantil no Litoral Norte Rafaela Martins/Agencia RBSO Brasil tem um compromisso firmado com a Organização Internacional do Trabalho para extinguir todas as formas de trabalho infantil até 2020 - e as piores delas, até 2015. Mas o caminho para o cumprimento do acordo esbarra na conivência. A equivocada ideia de que a venda de picolés possa ser educativa ou evitar o envolvimento da criança com o crime faz com que os meninos, seus carrinhos e apitos pareçam invisíveis para a comunidade e mesmo para os órgãos que deveriam lhes garantir proteção.

Dados do Censo do IBGE de 2010 revelam que nas cidades de Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí, 1.176 crianças e adolescentes de 10 a 14 anos exercem algum tipo de trabalho. Mas os números não refletem nas estatísticas dos conselhos tutelares dos municípios. Com exceção de Camboriú, onde as denúncias de trabalho infantil são relativamente comuns, em Balneário Camboriú e Itajaí quase não há registros de crianças vendendo picolés nas ruas. 
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