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OIT lança iniciativa para erradicar trabalho infantil e escravidão moderna


Trabalho forçado afeta 21 milhões de pessoas e trabalho infantil vitima 168 milhões de crianças. 
Foto: Alliance 8.7 / Lisa Kristine

Trabalho forçado afeta 21 milhões de pessoas e trabalho infantil vitima 168 milhões de crianças. Foto: Alliance 8.7 / Lisa KristineExistem no mundo 168 milhões de crianças em situação de trabalho infantil e outras 21 milhões de pessoas vivendo em condições de trabalho forçado. Projeto da OIT foi inspirado na Agenda 2030 das Nações Unidas e busca angariar mais apoio da comunidade internacional para a luta contra violações dos direitos humanos.
Existem no mundo 168 milhões de crianças em situação de trabalho infantil e outras 21 milhões de pessoas vivendo em condições de trabalho forçado. A exploração ilícita da mão de obra movimenta um mercado negro cujos lucros chegam a 150 bilhões de dólares.
Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que lançou, ao final de setembro, uma nova iniciativa para angariar mais apoio à luta pela erradicação de formas modernas de escravidão, do tráfico de pessoas e de violações dos direitos de meninos e meninas.
Essas medidas estão previstas na Agenda 2030 da ONU, adotada pela comunidade internacional em 2015, e são encontradas na sétima meta do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nº 8, que inspirou o nome do projeto — Alliance 8.7.
Para reverter o cenário de ilegalidade que deixa milhões de indivíduos correndo riscos de vida, o programa vai investir na realização de pesquisas e intercâmbio de conhecimentos e na ampliação dos recursos destinados ao combate ao trabalho forçado e infantil.
A “aliança” também prevê que países-membros cumpram metas acordadas em prazos menores do que os previstos anteriormente. A ideia é acelerar a resposta às condições indignas de trabalho ainda existentes no mundo.

Além do ODS nº 8, a iniciativa também vai contribuir para o avanço de outros Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, como os relacionados à pobreza, educação, igualdade de gênero, paz e justiça.
Fonte: ONUBR - Nações Unidas no Brasil

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