“O trabalho doméstico precisa ser valorizado porque ele contribui para que, principalmente mulheres que ocupam um espaço importante no mercado de trabalho, possam fazê-lo, visto que tem alguém na retaguarda: a doméstica”, destaca a secretária do Fundo Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil.
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Fonte: http://www.ensaiosdegenero.wordpress.com |
“Infelizmente, uma boa parcela da população, as famílias e as próprias crianças e adolescentes envolvidos no
trabalho infantil não identificam a tarefa doméstica como um trabalho”, lamenta
Isa Maria de Oliveira em entrevista concedida à
IHU On-Line por telefone. Considerado pelo
decreto n. 6481/2008 como a pior forma de trabalho infantil, a atividade doméstica ainda é desempenhada por mais de 250 mil crianças e adolescentes. “O que é mais grave é que esse número não expressa a realidade. Há aí uma subnotificação. Então, certamente o universo de crianças e adolescentes que estão no trabalho infantil é maior, mais preocupante ainda”, pondera.
Confira a entrevista de Maria Isa para o Instituto Humanitas UNISINOS - IHU
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