Representantes do TRT, MPT e Secretaria de Educação se reuniram na
última quinta (24) para definir as ações de distribuição da cartilha do
trabalho infantil
Qual atividade executa, o motivo que a levou a trabalhar, se já sofreu
acidente de trabalho ou se há histórico de trabalho infantil na família. Essas
e outras respostas sobre as crianças que trabalham na região de Criciúma serão
reveladas em pesquisa a ser aplicada com as próprias em sala de aula. A
iniciativa é da juíza auxiliar do Programa de Combate ao Trabalho Infantil e
Estímulo à Aprendizagem na região de Criciúma, Rafaela Messina, em conjunto com
a secretária de Educação do município e o procurador do trabalho Bruno
Teixeira.
O questionário será aplicado junto com a distribuição da cartilha
“Trabalho infantil não é brinquedo”, produzida pelo Tribunal, nas escolas da
rede municipal de ensino da região. Antes de trabalhar o material com os
alunos, os professores deverão passar por uma capacitação sobre o tema, tal
como ocorrerá em Florianópolis.
Fonte: TRT/SC


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